Por Fernando Porto Fernandes* Era uma cena corriqueira pelos corredores da U.T.I. do Hospital Dom Alvarenga, no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Psicólogas hospitalares, junto com estagiários, passavam pelos quartos dos pacientes e faziam a mesma pergunta: “Boa tarde! Gostaria da visita do “Patas” amanhã?”. Alguns que já sabiam do que se tratava, balançavam …
