Por: Álvaro Alves de Faria* Eis a cidade, 470 anos. Eis a cidade de tanto brilho e tantas sombras. A cidade que assusta e também faz ser feliz. Uma cidade que não para, dia e noite, noite e dia, até debaixo do asfalto de suas avenidas há outra cidade trabalhando notívaga e sozinha, quando em …
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